terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ceia de Setembro

Ceia de Oficiais – Setembro de 2009.

Oferta da Restituição.

Texto: II Reis 12.1-2, 4-10, 13-16.

O rei Joás foi o rei preservado da morte de Atalia. O rei Joás, depois ver o templo em ruínas e debaixo da palavra de Joiada, toma uma decisão de reparar a casa do Senhor. Joás fez todas as reformas espirituais mas o povo ainda sacrifica nos altos porque não tinham a casa do Senhor, o templo estava em ruínas. Então, se levantou para fazer uma obra de reparação, que é a obra de entregar ao Senhor uma casa ordenada. Convoca os sacerdotes, que tinham o direito de receber uma taxa do templo, e dá uma ordem: agora já não é mais tempo disso, agora é tempo de todos nós nos juntarmos para reparar a casa do Senhor. Foi um tempo muito rico pois o Senhor começou a abençoa-los. E o Senhor usou três coisas fundamentais para que a casa fosse reparada:

1º) a consagração do dinheiro, a santificação do dinheiro. O nosso dinheiro precisa ser santificado porque o dinheiro que está no mundo satanás manipula. A consagração acontece quando o colocamos os nossos dízimos e ofertas no altar. Há dois tipos de dinheiro: aquele que é consagrado a Jesus e ou outro consagrado a satanás. Por isso, meu dinheiro é diferente e não produz o mal que o dinheiro de satanás traz. O meu dinheiro é santificado que acontece quando coloco nas mãos do Senhor.

2º) a fé. A fé de que a obra seria feita. Aquele povo foi marcado pelo renascer e ressuscita da fé. A fé fez com que o povo começasse a entregar ao sacerdote. Uma grande obra de Deus acontecerá comigo. Durante muitos anos, o povo havia se acostumado a trazer o dinheiro mas o templo estava em ruínas, havia uma palavra de Deus: reconstrução e reparação. Mesmo sem ver a obra, começaram a trazer os recursos. O povo viu o fruto. A nossa fé, sempre trará frutos.

3º) a fidelidade: o nosso Deus é um deus fiel e aquele povo havia deixado de ser fiéis, acostumados com a religiosidade. A infidelidade trouxe o sofrimento pelas ruínas. Deus dá com fidelidade ao fiel.

Por causa destes três elementos, a glória de Israel voltou. E era manifesta através do templo. Somos reconhecidos que estamos em pé quando trazemos a oferta ao templo. Deus quer reparar todos os erros que cometamos na vida financeira. Esta é a oferta da reparação. É tempo de prosperidade sobre a vida do povo de Deus. Eclesiastes 5.19: Deus vai trabalhar para recebermos. A grande obra do Senhor se manifestará numa grande prosperidade que ainda não experimentemos. Quando o dinheiro é consagrado, quando se tem fé e fidelidade há uma grande reparação do Senhor em todas as áreas na minha vida. O diabo faz acostumar com as coisas ruins, com níveis inferiores. Quando voltamos a amar a obra de Deus, este amor produz a medida que Deus tem para a minha vida. Nestes últimos quatro meses o Senhor vai dar uma porção que ainda não conheci em minha vida. O senhor reparou dando a restituição.

Bençãos do Mês de Setembro:

1 - Deus reparar todas as ruínas financeiras. Sabedoria para isso;

2 – porta nova de recursos que não conhecia.

3 – Deus vai resolver a maior dívida que tenho;

4 – trazer o maior dízimo;

5 – levantar um Ciro para pagar a suas contas e ajudar a conquistar; levantar pessoas para abençoar e pagar contas;

6 -abrir uma porta de emprego para quem estão empregas, com patamar salarial três vezes maior; Deus tem mais para minha vida;

7 – abertura de negócios que se expandirão rapidamente; Deus colocará negócios para expandir rapidamente; direção para ter negócio bendito em mãos;

8 – Deus dará lugar de José no Egito: lugar de cabeça, daquele que administra as riquezas do Egito; lugar de destaques, capacidade sobrenatural para administrar;

9 – Senhor dará chaves de casas, carros, motos, nunca sonhados e até o segundo imóvel; a casa que nunca pensou morar;

10 – O Senhor dará a benção da construção; acesso a terrenos que virão sobrenaturalmente;

11 – Deus vai aumentar a renda familiar, celeiros cheios, quebrando sentença de empregos medíocres;

12 – antecipação de prêmios e participação de lucros, mesmo aqueles que não tinham ou perderam este direito.