quinta-feira, 30 de abril de 2009

Vencer o deserto

Texto: II Samuel 15.24-37.

          Vencer o deserto é um grande desafio que temos no nosso dia-a-dia, nas nossas lutas e nas nossas dificuldades. Davi havia aberto a mão e não lutou em Jerusalém, permitindo que seu filho Absalão fizesse aquilo que melhor lhe parecesse que fizesse a vontade dele. Se Absalão desejasse ser rei, ele iria para o deserto. Naquele ambiente de deserto, Deus tinha algo muito especial para Davi. Muitas vezes, ficamos refletindo como, de um ambiente de deserto, pode ser extraído alguma coisa boa. Quando estamos no deserto sem a benção de Deus, é mortal. Sem a direção de Deus, o deserto é lugar de desespero. Davi sabia o que significava o deserto. Para ele, o deserto significava:

         A caverna de ADULÃO. O lugar de formação e honra. Quando fugia de Saul, ele entrou naquela caverna e Deus o abençoou. I Samuel 24.4: ele teve a honra, lá na caverna, Deus entregou Saul em suas mãos. Em I Samuel 22, Davi estava lá escondido, e quatrocentos homens, endividados, problemáticos, foram encontraram com ele. Da caverna, como um grande exército desacreditado e endividado, saíram do deserto como um grande grupo de valentes. Ele sabia que o deserto era um lugar de grandes vitórias. No deserto venceu os seus mais históricos inimigos. II Samuel 8.6. Deus o havia marcado para que, no deserto, fosse adestrado, formado e soubesse que o Senhor é ‘meu pastor e nada me faltará’.

         O mundo hoje é um ambiente de deserto. O homem se corrompe. E o deserto, corrompe valores para o homem natural, tira a integridade. Neste cenário de deserto é que vamos encontrar as nossas vitórias. Davi fugia de Absalão, seu próprio filho que o havia traído, e foi para o deserto. Ele estava chorando, com uma capa. Todo homem precisa passar pela hora da verdade. Muitas vezes, imaginamos que uma situação difícil nunca passará por nós. E fortalecemos para enfrentá-las. Quando vem a dificuldade, entregamos para ela. Davi chorava, lamentava, mas não se entregou a ela e permaneceu em pé. No deserto, Deus deu a ele o caminho de vitória. Deus tem caminho de vitória no deserto que você esteja passando. João 14.6.

         Há quatro demônios que precisamos vencer no deserto:

1º - O LOUCO. O espírito de Nabal, que significa loucura (I Samuel 25.25). A loucura está ao nosso redor. E no deserto, sem a benção de Deus, a loucura pega a pessoa. No mundo há falta de equilíbrio, falta de ajuste, as pessoas estão fora do eixo. Há um desespero, que é espiritual. Quando enfrentamos a pressão: todos nós sofremos pressões, temos dificuldades. Jesus disse: no mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo. Ânimo é anima. Nosso interior, nossa alma, nossa capacidade de raciocinar. No deserto, perdemos esta capacidade de raciocinar e o espírito de loucura entra. Este espírito de loucura precisa ser vencido! O louco está debaixo de um domínio. Aquele que, porém, verdadeiramente tem o Espírito Santo de Deus, mesmo no meio do deserto, encontra a cura e salvação. Se você vencer o espírito de loucura, continuará a sua jornada e caminhada. Não podemos deixar que este espírito toma conte de nossa vida e de nossas relações (Gálatas 5). Peça ao Senhor dar domínio próprio.

2º – A SERPENTE. Números 21.6-9. Eles estavam no deserto e, por causa do pecado, Deus mandou as serpentes. Quem fosse picado por elas, morria. A serpente significa a maldade humana, o mal que está no coração carnal. Temos que vencer, pois, muitas vezes, as nossas lutas, nos endurece e embrutece, e deixamos de ser sensíveis ao Espírito Santo de Deus. A serpente significa o mal que vem do homem: a destruição pela língua, pelas atitudes, pela loucura. Isso, fica mais patente no deserto. Precisamos olhar para Jesus, que humilhou a si mesmo e venceu a maldade humana, foi como ovelha muda ao matadouro e venceu a serpente. O diabo não tirará a paz do seu coração.

3º – O TRAIDOR. Davi venceu Absalão no deserto, não com armas nem lutando contra ele, mas com estratégias. O deserto é um lugar de estratégias. II Samuel 15.32 (a estratégia de Davi). Davi mandou de volta para Jerusalém um homem para destruir os conselhos do traidor Aitofel, mandou de volta os sacerdotes, os levitas e a arca. Tudo aquilo que poderia protegê-lo no deserto, estrategicamente Davi manda de volta para Jerusalém. No verso 25 mandou a arca para Jerusalém, pois entendeu que a marca de vitória estava na arca. Por isso, precisava destruir a armação de Absalão e Deus deu, no deserto, sabedoria. Você pode estar passando pelo maior deserto financeiro, pelo maior deserto sentimental, pela maior luta e dificuldade de sua vida, não faltará sabedoria dos céus para que tenha as maiores estratégias de Deus e não seja roubado pelo espírito de loucura. Leva de volta a arca para Jerusalém. Lá, o Senhor começou a destruir a traição.

 

4º – SATANÁS. Lucas 4.13. Mateus 4.1. Quem levou Jesus para o deserto? O Espírito. Para que? Para ser tentado. Não parece uma incoerência? O Espírito levar Jesus para ser tentado, depois de quarenta dias. Quarenta anos o povo ficou no deserto. Quarenta dias Moisés ficou no deserto. Quarenta dias Elias ficou no deserto. Agora, Jesus estava no deserto sendo provado para vencer satanás. A religiosidade trouxe um ensinamento errado. Há pessoas que acham que luta como sendo pecado, que na luta Deus se apartou. A sua luta, a sua dificuldade, Deus permite para que você tenha vitória sobre satanás. Na hora que todas as coisas não estão dando certo, o Emanuel está presente. Na hora da maior dificuldade – satanás apresentou-se para Jesus no momento que estava mais debilitado. Não importa qual seja o deserto que você está passando, Deus permite para que você vença satanás. Deus está tornando mais forte, levantando para viver a glória da segunda casa. Todo deserto que passa tem um propósito: vitória.

         As armas do deserto são espirituais. Deus o livrará hoje. Davi venceu ao perseguidor no deserto (Saul). Absalão, o traidor foi vencido no deserto. Satanás, o destruidor, foi vencido no deserto. Você viverá as benção do Salmos 63 – Davi escreveu no dia de II Samuel 15. A arca ficou em Jerusalém, você voltará para vê-la. Este é o salmo de Davi. As bênçãos:

1ª) CONHECER A GRAÇA. Davi, mesmo na lei, conheceu a graça de Deus.

2ª) O PODER DO LOUVOR NA HORA DA AFLIÇÃO.

3ª) AMPARO E AUXÍLIO. O braço forte do Senhor me sustenta. A minha confiança está no Senhor.

4ª) AQUELES QUE QUISERAM DESTRUIR, CAIRÃO NA SUA PRESENÇA. Deus fará a sua justiça.

5ª) CALAR A BOCA MENTIROSA. Toda boca que se levantará contra mim, o Senhor a condenará em juízo. A mentira é uma arma de satanás para destruir. Deus fechará a boca dos mentirosos. Como? Exaltando, abençoando e colocando em você um canto de vitória. Quem confia em Deus será abençoado!

         Tudo o que deixei, tudo o que foi roubado, enganado e traído, todas as perdas humanas, viverei a restituição do Senhor, a arca que deixei em Jerusalém, eu voltarei e a verei com os meus olhos! Só quem crê no Senhor, pode vencer o deserto. 

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A Chave do Impossível









“Em Cristo Jesus somos mais que vencedores!”

Texto: Apocalipse 3.7 e Mateus 14.22-33.


A porta que o Senhor Jesus abre ninguém fecha e a porta que ele fecha ninguém abre. Esta é a chave de Davi. Nós somos chamados a viver em Cristo pela fé (Hebreus 12.6). o justo viverá pela fé, por isso, não há como você andar com Cristo e ser incrédulo. Não obstante, ele diz que muitos iriam ficar com a fé fria ou abalada, porque a multidão do pecado traria o esfriamento da fé. O esfriamento da fé é deixa de acreditar que Deus pode fazer, quando duvido que Deus pode fazer.

Os discípulos estavam em uma situação extremamente complica: distante da praia e com o vento contrário. Nada podiam fazer. Exatamente aquilo que o viver o impossível com Deus nos proporciona, pois há situações na vida que, por mais que a pessoa possa querer chamar para si todo poder, inteligência ou arrogância, não consegue passar sozinho. Deus havia preparado para os discípulos uma experiência de fé. Aquilo que não conseguimos fazer humanamente, temos o Deus dos impossíveis para realizar em nossas vidas. E nós temos esta marca do impossível em nossa vida e nos faz vivermos os milagres. Ali, os discípulos viram duas coisas que nunca tinham contemplado: alguém andar sobre as águas, tanto que o susto fora tão grande que não identificaram a Jesus. Quando viram Jesus pensaram que fossem um fantasma. Pedro deu um passo de fé e sai do barco em direção de Jesus até perceber que o milagre é muito grande. Ás vezes duvidamos do milagre e quando o milagre chega, duvidamos que é de Deus. Pedro deixou que o vento batesse nele e afunda. Mas ele vive o impossível. E para vivermos o impossível de Deus, precisamos:

1º) ACORDA EM NÓS O DEUS DOS IMPOSSÍVEIS.. Mateus 8.25. Outra vez os discípulos estavam no barco, só que, desta vez, Jesus estava nele. Nós precisamos acordar o Deus do impossível em nós, porque, muitas vezes, temos o Deus dos impossíveis mas deixamos ele dormindo. É necessário você acordar para esta grande realidade: não há limite para Deus fazer a obra em sua vida. E Jesus acorda os discípulos para algo que eles já deveriam saber. Por que jesus os chamou de homens de pequena fé? Ele dizia que os discípulos deveriam ter orado para acalmar a tempestade. Ás vezes, você não acredita nem mesmo na sua oração. Só que a oração do justo tudo pode em seus efeitos, por isso, a sua oração é poderosa. II Crônicas 7.14. Está na hora de termos um clamor mais poderoso. Quantas horas você gasta por dia orando? Quantas vezes você ora de joelhos por dia? Quantas vezes você profetiza milagres por dia? Nós não somos da geração dos que têm medo daquilo que demônio pode fazer. Nós somos geração que tem autoridade sobre demônios. A palavra de poder chama-se Jesus e está em nossas bocas. Ainda que possa parecer loucura para o mundo creia que Deus é poderoso para dar. Efésios 3.20.

2º) ATIVAR A FÉ APOSTÓLICA. Atos 5: Deus fazia maravilhas pelas mãos dos apóstolos. Até a sombra de Pedro curava. Está em João. II Coríntios 12.12. Atos 1.8. Esta é a fé apostólica que Jesus disse para Maria em João 11.40. Jesus disse a Maria: se tu creres verás a glória de Deus. Se crer verá a glória de Deus. Muitas vezes, falamos e declaramos que cremos, só que quando vem a dificuldade, em vez de crer, fugimos do problema, nos revoltamos contra Deus ou achamos indignos ou vamos procurar onde está o pecado. Você não precisa procurar o pecado porque o Espírito Santo nos convence do pecado, do juízo e da justiça. Assim, se o Espírito Santo habita em você, quando pecar, você já saberá. E se há alguma pendência, ele revela. Então, você precisa crer incondicionalmente. Não andar por vista. Andar por fé. Lázaro só ressuscitou porque Maria creu.

3º) AGIR ESPIRITUALMENTE. É hora de ação. Tiago 2.17: a obra sem fé é morta. A fé precisa de obras. Quais? As obra da fé não obras assistenciais. As obras assistenciais são produtos da fé – faço porque acredito que alguém pode ser recuperado. A obra da fé é Deus fazer a sua vontade na sua vida, é usar as armas espirituais – orar e jejuar. Nós temos que ter uma fé viva, que faz você um homem de oração, faz pregar e evangelizar. É fazer as obras de Jesus e outras maiores ainda. Deus quer que você possa colocar sua fé em ação. Para Deus não tem problema difícil ou fácil, tem o poder para resolvê-la.

 

Habacuque 1.5: há uma profecia neste versículo para nós: que nestes dias Deus fará uma obra tão grande que se alguém contar ninguém vai acreditar. Pela fé, o meu Deus é o Deus dos impossíveis. Ainda que seus olhos e seus sentimentos digam não. A obra está liberada na sua vida. 1º) Lucas 1.37: porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. Estamos debaixo das promessas e temos as chaves dos impossíveis. Esta semana viveremos o impossível do Senhor. O Deus todo-poderoso dará livramentos impossíveis. Se o diabo falar ao contrário, o incrédulo falar o contrário, você repreenda em nome de Jesus porque cremos no Deus dos impossíveis.

2º) O Senhor dará escapes sobrenaturais: Êxodo 14.1 e 21. Deus soprou um vento poderoso e o mar se dividiu em dois, para que o povo passasse porque precisavam de um escape. Deus abriu o mar só para Israel. Para o Egito o mar não estava aberto.

3º) Deus dará dias extraordinários: o dia de ver a glória de Deus está chegando. Josué 10.14. Um dia extraordinário. Josué se levantou e falou sol pára; lua se detém. O dia continuou e todos se levantaram para declarar não há Deus como o Deus de Josué. Não houve dia como aquele. Por isso, somos o povo mais feliz da terra.

4º) Derrotado é o diabo. Viverá vitórias impossíveis aos seus olhos. Quem acreditou em Davi? Só ele. Se você acreditar em você, já é suficiente. O diabo faz você descrer em si próprio. É assim que ele age para acabar com uma pessoa: baixa-imagem e envia alguém. Davi cria que aquilo que aconteceu com ele era poderoso. Diga: jamais faltará em minha cabeça o óleo da unção, em nome de Jesus. Quando chegou lá, nem mesmo os seus irmãos creram. Davi sabia, porém, que Deus o envia enviado para viver uma vitória impossível. Nem mesmo o inimigo acreditou em Davi. Golias olhou para ele e perguntou se ele era algum cachorro? Naquele dia Deus fez Israel ver que Deus é deus das vitórias impossíveis. Romanos 8.37: nós somos o povo vencedor mais que vencedores. Deus dará as maiores e impossíveis vitórias.

O meu Deus é deus dos impossíveis e você recebe a chave dos impossíveis. Desafiar é o gigante. Deus mandou para a guerra para que saibam que há um Deus que livra. As suas lutas não podem anular aquilo que você já conquistou. 

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Oferta de Josias

Texto: II Crônicas 34.8-12 e 31; 35.1-8 e 18.

A grande páscoa. Manassés, o antecessor do rei Josias, estava destruído e cativo. Faz uma oração a Deus, consagrando-se. Deus o trouxe de volta. Ele teve uma experiência com Deus. Deseja que a obra na casa do Senhor fosse realizada. Não teve tempo para isso. Viram a casa de Deus em ruínas. Hilquias foi até Josias que assumiu para levantar a obra do Senhor. Renovou a aliança, porque sem aliança não tem como renovar a obra. Ele pega neste período, ofertavam a oferta da páscoa. O povo estava miserável, não tinham como trazer a oferta. Os sacerdotes carregavam a arca de um lado para outro porque não tinham a arca e isso era a vergonha. Josias manda trazer o dinheiro que Manassés havia juntado e abre sua fazenda e traz uma oferta. A oferta que ele deu não foi pessoal mas deu por todo o povo. Acontece a festa da páscoa.

A oferta de Josias, traz:

1 – Restauração. Restauração é fazer a obra física. Precisamos ser restaurados e esta oferta traz isso.

2 – Renovação. É tempo de renovar a aliança e as motivações.

3 – Ressurreição. A páscoa significa ressurreição; o povo ressuscitou.

Por causa do coração de Josias, o povo entendeu que era tempo de derramar a oferta que mudaria a historia deles. Nós vamos viver uma páscoa como nunca houve em nossa história. Em todas as áreas terá a marca de abrir as portas do templo e ter uma oferta. A partir daquele dia tiveram uma grande revolução. Deus vai revolucionar nossa vida. Josias não poupou esforços e pegou tudo. Na seqüência vieram os sacerdotes, os príncipes e derramaram tudo o que tinham pois sabiam que era o momento estratégico de Deus. Nós não nos conformamos com a ruína. O rei deu trinta mil cordeiros e cabritos, três mil bois. Os príncipes e sacerdotes deram também muitos bois. Era uma oferta de fé: porque o rei tomou uma atitude e talvez não haveria mais o que comer. Ageu 2: as riquezas da terra viram

As doze bençãos da oferta que levanta ruínas.

1 – restauração com despojo. Tudo o que tem ruínas de dívidas, sua vida está assolada,

2 – restituição. Não faltará coisa pequena nem grande: empregos, posições perdidas, Deus restituirá aquilo que foi roubado ou que inconscientemente você entregou;

3 – ressurreição. Deus ressuscitará carreiras e sonhos engavetados; ruínas significam morte; ressurreição significa vale de ossos secos se transformando em um poderoso exército;

4 – mudança de hábitos pela prosperidade. Tem pessoas que estão condicionadas por falta de recursos e herança familiar. Hábitos imprimidos, hábitos manipulados pelo espírito da miséria por causa dos recursos restritos. Eclesiastes 5.19: dom de desfrutar do trabalho. Deus dará hábitos saudáveis, para melhorar.

5 – receber ofertas de compras. Vender coisas por preço menor: casas, negócios, Deus dará sobrenaturalmente. Oferta de negócios para você crescer; negócios de compras e vendas.

6 – escape. Livramentos financeiros. Contas irão desaparecer, dívidas perdoadas e reduzidas; permuta: não pagar contas com dinheiro, mas tempo de serviço.

7 – benção das oportunidades. As portas se abrirão. Oportunidades de empregos, compras de negócios, passagens, de comprar carros e casas; aperto do ímpio será a sua prosperidade. O Senhor dará grandes oportunidades.

8 – convites para viagens internacionais e prêmios de viagens nas empresas. Convite para trabalhar no exterior. Deus dará viagens.

9 – graça na família. Ser abençoado por um familiar. Parentes vao se mobilizar para trazer recursos e abençoar. Deus usar parentes para abençoar, tirar dívidas e carros.

10 – mudança de patamares. Subir degraus na vida financeira e profissional. Bater recordes: aquilo que nunca aconteceu na sua vida acontecerá. Dar o maior dízimo de sua vida.

11 – processos e pagamentos serão liberados. Coisas que estão marradas o Senhor vai liberar. Tudo o que está amarrado, o Senhor coloca a marca do sangue de Jesus e terão a liberação. Leis serão mudadas.

12 – três milagres impossíveis. Escreva três coisas que parecem impossíveis. A benção da trindade na sua vida realizando o impossível. O impacto de Deus na sua vida.

Mover o coração de Deus como Josias fez. Eles tiveram uma páscoa como nunca tiveram antes. A páscoa de Josias vai acontecer na minha vida, no meu celeiro, na minha família.

Nós estamos no mundo, mas não somos do mundo. A economia do mundo é do mundo; a economia de Deus é de Deus. O Senhor vai nos diferenciar em muitas coisas. 

A Geração Apostólica de Davi













Ceia de oficiais de Abril - 2009
Texto: Jeremias 33.14-22.

Há uma promessa na boca do profeta Jeremias que, ao estudarmos a palavra de Deus, parece, em princípio, que não aconteceu. Deus fala que fará brotar a Davi um renovo. Nós sabemos que o que aconteceu com ele. Depois de Salomão, o reino se dividiu e muitos de seus filhos se prostituíram e abandonaram ao Senhor. Muitos destes reis se tornaram idólatras. A malignidade entrou. A palavra do profeta era: farei brotar em Davi um renovo de justiça. Deus executará seu juízo na terra.

Quando Jesus realizava a obra, os religiosos da época queriam estabelecer um vínculo carnal de Jesus com Davi, para que jesus fosse uma sucessão carnal de Davi. É claro que, por força de uma origem familiar, Jesus era da casa de Davi. Mas a intenção dos religiosos era outro: transformar Jesus em um herdeiro carnal de Davi. Isso estava embutido no povo. O cego de Jericó falou Jesus, filho de Davi. Quando Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém, o povo canta Hosana, filho de Davi.

Lucas 20.41-44. Vemos aqui que o Senhor Jesus não aceita esta condição de filho de Davi, no sentido de uma herança carnal. Davi o coloca como senhor. Jesus não era filho de Davi, mas filho de Deus. Na essência, Jesus nasceu de José e Maria, porém não tinha o sangue de Davi porque fora concebido pelo Espírito Santo de Deus. Então, Jesus é o filho de Deus e não o filho de Davi.

E ele nos mostra que nós somos aqueles que viveremos o cumprimento desta palavra de Jeremia, porque de Davi, de José e Maria vai brotar um renovo, daquilo que realmente acontecerá: é nascer de Jesus uma geração que, a exemplo de Davi, terá o coração segundo o coração de Deus. Porque esta geração de Davi, que se inicia em Jesus Cristo, que tem as promessas, que tem o sentimento (o mesmo que havia em Davi) e as conquistas.

A geração de Davi em Cristo são aqueles que vão conquistar e, espiritualmente, edificar a nova Jerusalém. Como rei, Davi conquistou a Jerusalém carnal e terrena. Nós somos a geração de Davi em Cristo que vamos conquistar a Jerusalém espiritual, a cidade que será o tabernáculo de Davi, cujo rei é rei dos reis, Senhor dos Senhores, Jesus Cristo. E nós fomos escolhidos para edificarmos a nossa Jerusalém espiritual, aquela em que o Senhor Jesus reina.

O Senhor escolhe na terra uma geração, esta geração apostólica, que tem as promessas e tudo aquilo que o profeta Jeremias disse: que Deus levantaria esta descendência, que vai cumprir tudo o que havia preparado e determinado para Davi, mas que a malignidade de seus filhos fosse impedidos. A geração de Davi em Cristo tem a autoridade para quebrar as maldições adquiridas pelos filhos de Davi. Qual maldição é quebrada em nós?

1 - quebrada as malignidades da divisão. Gálatas 3.13. Quando Salomão morre, seus filhos dividem o reino. A divisão tem sido uma marca na religiosidade. Jesus disse que a casa divida não prospera. Então, não pode haver um reino de Davi, um reino do Senhor, se houver divisão. O reino mantém-se divido. Satanás tem colocado nas casas, nas famílias, na própria igreja este espírito de divisão. Porém, na geração apostólica de Davi, a marca da divisão é quebrada. O reino de Cristo não é dividido, nós temos a benção da união (Salmos 133).

2 - quebrada a maldição da destruição. Aquilo que Deus desejou, a geração carnal de Davi destruiu, até o templo foi destruído. Há uma maldição de destruição que está na religiosidade, daquilo que representa a divisão do reino e este é o desígnio de satanás. Geração carnal de Davi trouxe a destruição. Nós estamos livres da maldição da destruição. Estas maldições estão quebradas em nossa vida porque somos a geração espiritual do Senhor que quebra estas maldições.

3- quebrada a maldição da idolatria. Os filhos de Davi introduziram a idolatria como foi com Acabe e todos os reis se prostituíram e trouxeram a idolatria e trouxeram os ídolos. Estes ídolos representaram a maldição ao ponto de Deus virar as costas para Israel. Nós, muitas vezes, somos atacados e neste país adora a idolatria. A maldição da idolatria é quebrada em nossas vidas; nós temos um único senhor e salvador. Não nos dobramos aos pés às imagens feitas por homens. Nós temos apenas em Jesus Cristo o nosso rei e Senhor dos Senhores. É quebrada na sua vida a maldição da idolatria, porque se fomos consagrados a esta maldição, ela é quebrada em Jesus Cristo. A geração apostólica vence a maldição da idolatria.

4 – quebrada a maldição da família. Deus prometeu para Davi. Mas na sua família havia uma maldição. Absalão, Amnom comete incesto. A família de Davi foi tomada por uma maldição. Davi manteve-se íntegro, mas a maldição da família entrou. Só que, em Cristo, temos uma nova geração, aquela que quebra toda a maldição da família. E toda maldição familiar é quebrada para que se inicie um novo tempo e nós somos transformados na família que o Senhor deseja, que tem futuro e herança.

5 – quebrada a maldição da quebra da aliança. O Senhor disse, ainda que se pudesse mudar o dia e a noite, ninguém poderia quebrar a aliança que Ele fez com Davi. No entanto, a palavra nos em II Crônicas 35, que Josias foi obrigado a renovar a aliança porque todos os rei maus, descendentes de Davi, romperam a aliança com Deus. Na geração apostólica de Davi a maldição da quebra da aliança é quebrada. A maldição que vai para os descendentes é desfeita, porque Deus levantou um povo novo, um povo diferente, um povo que o mundo não conhece, um povo que não rompe a aliança. Hoje a maldição da religiosidade, que chama Jesus filho de Davi, rompem a aliança: votam no altar e quebram aliança que fizeram. Aquilo que você tem no altar não pode ser desfeito. Esta é perspectiva da palavra do Senhor, esta é a geração que Deus levanta e não rompe a aliança.

Em Apocalipse 21.2-3, lemos que João viu a cidade santa, a Nova Jerusalém que descia da parte de Deus, aviada, preparada como noiva, adornada para seu esposo. Efésios 5, Jesus fala, através do apóstolo Paulo que a igreja é a noiva, a geração espiritual de Davi em Cristo. A noiva que desce adornada para que nós sejamos o Tabernáculo de Davi, onde o rei dos reis é colocado definitivamente. O Senhor Jesus agora fala em. Apocalipse 22.16: 'eu, Jesus, sou a raiz e a geração de Davi'. Em Isaías 11.1 fala que Jesus é da raiz de Jessé; Jessé é de Davi. Aqui, Jesus fala 'eu sou a raiz de Davi'. Isso significa que não é Davi que gerou Jesus, mas Jesus quem gerou a Davi. Ele não é filho de Davi, mas aquele que gera Davi. Mas ao mesmo tempo ele diz que 'eu sou'; significa que Ele tem o reino e as promessas de Davi, que ele é o início de uma geração apostólica da qual ele é a raiz. Ele está em nós. Geração significa sucessão, continuidade, futuro. Ele é futuro de Davi, do reino de Davi. É a origem de Davi.

E esta raiz é aquela de João 15. Jesus diz que é a videira e nós os ramos. Esta raiz é uma raiz apostólica e tem cinco ramos:

1- o ramos dos salvos. Quem não é salvo não está nesta raiz e não faz parte deste ramo. Só faz parte deste ramo aquele que faz parte do ramo dos salvos aqueles que estão em Apocalipse 7.14: aqueles que lavaram as vestiduras no sangue do cordeiro.

2 – o ramo dos guerreiros. Homem de guerra é o Senhor. Jesus Cristo é levantado como guerreiro. II Samuel 17.10: destaques dos guerreiros. Benjamitas tinham a cara de leão e Jesus é o Leão da Tribo de Judá que venceu (apocalipse 5.5). Quem está em Cristo está neste ramo, o reino de Deus é tomado por esforço, só tem força quem é guerreiro espiritual. Satanás só pode ser reprimido, só pode retroceder por aqueles que estão no ramo. Conquisto na guerra e porque sou o guerreiro do Senhor.

3 – o ramo da prosperidade. Se não tiver prosperidade nesta palavra, Deus é mentiroso. Só que Deus não é homem que minta. Seja o homem mentiroso e Deus verdadeiro. Tem ramo que o sustenta pela prosperidade e Deus fará prosperar seus caminhos. Você nunca vai dizer que não tenho, que não posso. Você é próspero porque Jesus disse que sou raiz. Davi nunca foi miserável. O que dei a Davi deu a igreja. Ser próspero é uma condição sua de estar em Cristo. Ele se fez pobre para que fossemos ricos.

4 – o ramo dos ungidos. Salmos 89.20. Você é ungido, nós somos ungidos. Esta história de crente, servo de Deus é menor que o diabo. Batalha espiritual é para nós ganharmos e não para ficarmos com medo de demônios. Não é para ficar criando paranóia. É para dizer ao diabo sai da frente em nome de Jesus. Para vencer as nossas dificuldades. Na Bíblia não existe 'ex'; somente existe nova criatura. O seu velho homem usou drogas, fez o que fez, mas somos nova criatura. Estamos assentado com Jesus acima de todo principado, potestade e dominadores. Nós temos o óleo da unção sobre a nossa cabeça. Jesus gerou a Davi, porque ele era a raiz. Ele gerou um Davi ungido, guerreiro, próspero, salvo. O Senhor falou através da boca de Jeremias que seus filhos permaneceriam para sempre na presença do Senhor e sua descendência seria incontável. A geração de Davi está incontável na terra, porque a igreja está viva e é a nova Jerusalém.

5 – o ramo das colunas. Apocalipse 3.12. Ninguém pode derrubar as colunas. As colunas são vencedoras. O Senhor me fez coluna na Casa dele.

“Eu estou nesta raiz, estou firmado, enxertado na raiz, porque o sangue do rei foi derramado por mim.' Jesus diz 'eu sou a geração de Davi'. Diga: 'Eu sou a geração de Davi, o homem segundo coração de Deus, que Deus desejou dar a ele”. Nós somos geração de Davi.

Esta é a geração de Cristo em Davi. O que é que Cristo gerou em Davi para estar, hoje, na igreja?

1- geração bendita. Êxodo 20.6. Faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. Enquanto existir geração do apóstolo na terra serão benditos. Até mil gerações. Até a volta do cordeiro os nossos filhos, netos, etc. serão abençoados. Nós somos geração bendita porque a misericórdia do Senhor atinge até mil gerações.

2 – geração sacerdotal. Davi gerou sacerdotes. Jesus gerou a Davi e a geração de Jesus em Davi gera sacerdotes. Êxodo 40.15. A geração de Davi espiritual é ser uma geração sacerdotal perpetuamente.

3 – geração de abençoados. Bendito é aquele que não tem maldição, tem sucesso, que tudo o que faz é bom. Nós somos uma geração de abençoados. Deus disse a Abrão se tu uma benção. Disse porque Abraão não conhecia a Deus – foi conhecendo. Para nós Deus fala você é uma benção. Abençoado gera benção. Salmos 112.2. A minha geração será poderosa na terra. Será abençoada a geração do justo. E a benção de Deus na minha vida massacra a cabeça do diabo.

4 – geração da graça. Davi viveu, na lei, a graça. Jesus gerou a graça em Davi e conquistou a graça para a igreja na cruz do calvário. Somos geração da graça, em Davi. Nós somos a geração da graça, a geração que adora, que é livre, cheia do poder, que recebeu o Espírito Santo, que verá Jesus Cristo como ele é, que conquista e que verá Jesus voltando com poder e grande glória nas nuvens. Todas as promessas do Senhor se cumpre na graça. Na graça não tem imposto, não tem sacrifício. Deus gerou a graça em Davi, no seu tabernáculo não tinha sacrifícios de animais. E esta graça está na igreja. Na graça não tem elites, tem um povo marcado pelo poder do Deus, não existe acepção de pessoas. Todos nós estamos na presença do cordeiro.

A revelação: a geração carnal de Davi dividiu o reino. Jesus trouxe a unidade. Por isso ele fala é chegado o reino dos céus. E, nós vivemos hoje a benção da unidade da trindade que com Cristo foi colocada sobre a igreja. A trindade é uma. Onde agiu o Pai, agiu o filho e o Espírito. Onde agiu o filho, agiu o Pai e o Espírito Santo. Onde agiu o Espírito, agiu o Pai e o Filho. Hoje a igreja tem a benção da unidade do reino. O reino nunca mais foi unido quando Davi morreu. Cristo, quando morreu, uniu o reino.

A geração de Davi morreu e se corrompeu. A geração espiritual de Davi que saiu da raiz nunca vai acabar para se cumprir a promessa do Senhor: nunca deixará de ter na terra a geração de Davi. Esta geração permanece para sempre. Esta geração permanece pelas características espirituais de Davi: a) adorador; b) edificador; c) um homem sincero; d) o mesmo sentimento de Jesus Cristo (Felipense 2.5) e; e) daqueles que vêem a Glória de Deus.

O sentimento de Jesus Cristo. Davi é o homem mais falado no novo testamento. Davi tinha este sentimento. Atos 13.22. Davi viveu a graça e tinha o sentimento de Cristo, por isso era um homem diferente. Você é geração apostólica de Davi; você está na raiz que é Jesus Cristo.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Os cinco pães da preposição

A arma que o inimigo usa é a arma que ele põe na suas mãos. A arma que o inimigo veio contra você significa que na área de sua vida que você foi mais assolado é nela que o Senhor dará as maiores vitórias que você já teve!”



Texto: I Samuel 21.1-9.

Quando Davi fugia de Saul, no caminho do deserto, ele e seus homens estavam famintos e precisavam de um alimento que fosse uma provisão de Deus. Quantas vezes estamos no meio da guerra e precisamos de um alimento, de um escape e de um alivio.

Davi, de maneira especial e específica, fala ao sacerdote que desejava cinco pães. O sacerdote só tinha os pães sagrados, ou seja, o pães da preposição, aquele que, segundo o livro de Levíticos, era colocado no templo e que era trocado às sextas-feiras. E somente os sacerdotes – aqueles da linhagem de Arão – poderiam comê-los. Este era o pão que o sacerdote tinha. Davi pediu estes pães. Este é pão de João 6.35 – o pão vivo que desceu dos céus; o pão sacerdotal, que Elias comeu e correu quarenta dias e quarenta noites. É o pão que a nação de reis e sacerdotes pode alimentar. Jesus o reconhece como um pão espiritual aberto para nós (Marcos 2.25): aquilo que é o acesso as coisas espirituais. Nós temos este acesso através de Jesus Cristo, porque não existe mais o véu de separação. Nós temos direito ao pão da vida, o mesmo que Davi pediu. E Amaleque disse que se eles tivessem santificados poderiam comer desse pão. João 1.7. O sangue de Jesus purifica de todo o pecado. O sacerdote disse que eles somente poderiam comer o pão se estivessem puros. Davi respondeu-lhe dizendo que eles estavam puros porque estavam indo à guerra e estavam longe das esposas. Este é o pão que o Senhor quer entregar para você enfrentar todas as guerras.

O que significam os pães?

1º) O pão que fortalece para a guerra: I Samuel 22.5. Ali estava a ordem, o envio. Depois de comer os pães estava preparado para enfrentar as guerras. Se você não estiver preparado com o pão sagrado você não estará preparado para a guerra. Este é ano de enfrentar guerras, ano de enfrentar as maiores batalhas e gigantes. Mas estamos fortalecidos com o pão que nos fortalece. O Senhor chamou para estar na guerra e não ser morto ou pisoteado. Você receberá do Senhor uma força sobrenatural que nem mesmo você o reconhecerá. Guerra vence com resistência.

2º) O pão que quebra o jugo do passado. II Coríntios 5.17; Colossenses 2.14; Romanos 8.1; Salmos 103.12. Muitas vezes, satanás coloca diante de nós um pano, uma bandeira com os nossos pecados, nossas falhas,, dizendo que por causa disso não iremos prosseguir ou progredir, prosperar, não termos futuro. Ó que esta bandeira é lavado pelo sangue de Jesus. Nós não temos paradeiros com o passado de pecados ou falhas porque o Senhor fala 'as vossas iniqüidades não lembrarei mais'. Nós ficamos alimentando a mentiras do diabo. Aquilo que você era está enterrado com Jesus Cristo; Deus nem se lembra mais. Satanás só sabe levantar o nosso passado para destruir as pessoas. Nós somos livres do passado. Não aceite as cobranças, as mentiras do passado porque você é nova criatura lavado no sangue do cordeiro.

3º) o pão da palavra profética. I Samuel 22.10. O profeta do Senhor, o sacerdote, orou a Deus e falou a Davi: você é meu ungido, vou levar ao reino de Israel, eu serei contigo. Só que isso, fez com o inferno se levantasse contra Davi. A estratégia do diabo para você desistir da palavra profética é: a) com você mesmo: desanima e entrega os pontos, volta para trás e perde aquilo que Deus colocou sobre sua cabeça; b) levantar pessoas que vem no seu ouvido trazer mentiras, dissimulações para que você desista; c) satanás arma as suas malignidades e armadilhas, usando conchavos e conspirações para que você perca a promessa. Agora, quando você vence a si mesmo, a língua maldita e as armadilhas de satanás a palavra profética prospera em sua vida. E a palavra não volta vazia. Davi comeu o pão da promessa por isso nada poderia roubar a promessa que estava sobre a sua vida. II Crônicas 20.20.

4º) o pão que traz a autoridade sacerdotal. Davi até aquele momento não havia sido ungido a rei. Assim, apesar de ungido por Samuel não fora constituído como rei. Em sua caminhada precisava de uma autoridade superior. Ora, somos uma nação de reis e sacerdotes. A autoridade sacerdotal é a autoridade de Cristo e que nos dá a condição de colocar satanás debaixo de nossos pés. Davi tinha, como rei, a autoridade humana; precisava da autoridade sacerdotal para lutar contra os demônios. E este é o pão que nos dá a autoridade humana porque para onde nós formos Deus nos dará o destaque e a autoridade sacerdotal porque colocará os demônios debaixo de nossos pés: o espírito da inveja, da confusão, das armações demoníacas. Deus coloca sobre você esta capa sacerdotal. Marcos 16.17.

5º) o pão que denuncia o traidor. Mateus 26.23. I Samuel 22.9-10. Doegue é espirito de Judas, o traidor. Doegue era o principal pastor de Saul e ficou vendo os movimentos de Davi. Ele traz a morte para Aimeleque. O traidor mata o sacerdote. A traição trouxe a morte para o sumo-sacerdote Jesus. Agora, o rei Jesus, ungido de Deus, foi traído por Judas. Davi, rei ungido, foi traído por Doegue. É o pão – que é Jesus – denuncia a traição. Da boca do pão da vida saiu a palavra: daquele que comer o pão é o traidor. Quando comermos o pão o espírito de traição será denunciado. A traição não traz para nós o dano mas o cumprimento do plano de Deus. Você vai comer deste pão como Davi comeu. O Senhor fez com que o mal não atingisse a Davi. A traição, aquilo que satanás levantou contra sua vida, você estará na palavra de Lucas 12.2. Davi precisava ter esta experiência para que o espírito de traição fosse denunciado em sua caminhada. Ainda hoje cairá a máscara de satanás diante dos servos de Deus.

Se este espírito continua atuante em sua vida ele rouba e impede de você ter tudo aquilo que Deus reservou para você. Doegue falou sobre a palavra (Davi recebeu a palavra profética) e que recebeu a espada (Lucas 22). Satanás queria que fosse roubado na palavra e perdesse a espada. Só que Davi estava alimentado pelo pão.

Davi saiu de lá e foi para a caverna de Adulão, onde formou um exército e onde Deus entregou Saul em suas mãos (cortou a capa de Saul com a espada do inimigo). Você vai comer os pães da preposição e o Senhor colocará a espada em suas mãos. A espada de Golias estava no tabernáculo, envolta com a estola sacerdotal. Ela deveria ser usada por quem tivesse a autoridade sacerdotal. Davi tinha a unção sacerdotal. Por isso, o sacerdote entregou a espada. E não havia outra igual, outra melhor. Só poderia estar nas mãos do guerreiro do Senhor sendo entregue pelo sacerdote. Davi estava com a espada para vencer todas as guerras que estavam por vir. O nosso sumo-sacerdote Jesus Cristo vai entregar nas suas mãos a espada, a espada que o inimigo usou para tentar destruí-lo. O Senhor dá a autoridade para tomar todas as espadas que o inimigo usou para tentar destruí-lo para que você seja um vencedor. O sacerdote entrega para você o pão e a espada. E você constrói a maior de todas as vitórias que o Senhor já lhe deu. Davi saiu dali como um homem diferenciado.